A Fnac encerra nesta semana sua mostra de teatro, evento paralelo ao Festival de Curitiba. Serão quatro espetáculos encenados em formato pocket entre hoje (3) e quinta-feira, selecionados pelo ator e diretor curitibano Edson Bueno. Hoje, há duas apresentações, uma Hás 19h30 e outra, às 20h15.Quarta e terça-feira, uma apresentação por dia, às 19h30. A entrada para todos os dias é gratuita.
Edson Bueno escolheu as peças para a mostra pensando em grupos que representassem um olhar contemporâneo para o teatro, ganhando destaque na cena local por sua inovação. “O teatro que está se fazendo hoje é a porta para o que acontecerá nos próximos dez anos”, comenta Edson.
Os espetáculos que se apresentam hoje no palco da Fnac são “Desvio para o Azul”, da ACRUEL Companhia, às 19h30, e “Vivienne”, com direção de Dimis Jean Soares, às 20h15. A primeira traz as atrizes Emanuelle Sotoski e Vivian Schmitz como duas mulheres que conversam no banheiro, mas se perdem no tempo e nos assuntos que permeiam suas vidas. A segunda acompanha a vida da escritora de sucesso precoce Vivienne Konigsberg e seu momento de crise criativa.
Quarta-feira é a vez de “Ela i Eu ou nada que transpareça”, também com direção de Dimis Jean Soares, é a história de um diretor em ascensão e a disputa de seus atores no palco por maior destaque, trazendo uma discussão sobre o fazer teatral contemporâneo. A quinta-feira encerra o ciclo com “Suor de preto ou o alto do morro de Santa Rita”, às 19h30, que trata da linha tênue que existe entre espectador e ator no teatro atual, em uma direção de Gide Ferreira.
Edson Bueno escolheu as peças para a mostra pensando em grupos que representassem um olhar contemporâneo para o teatro, ganhando destaque na cena local por sua inovação. “O teatro que está se fazendo hoje é a porta para o que acontecerá nos próximos dez anos”, comenta Edson.
Quarta-feira é a vez de “Ela i Eu ou nada que transpareça”, também com direção de Dimis Jean Soares, é a história de um diretor em ascensão e a disputa de seus atores no palco por maior destaque, trazendo uma discussão sobre o fazer teatral contemporâneo. A quinta-feira encerra o ciclo com “Suor de preto ou o alto do morro de Santa Rita”, às 19h30, que trata da linha tênue que existe entre espectador e ator no teatro atual, em uma direção de Gide Ferreira.
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